![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEROwrQhbxAftpuO2hDzd8AVJmB4zpniUJ1XBFifOsgroYvAwDdW7I6Fw9Zh4zqpuKXYl4I1mY2il91EQq8nr10lx9LDSyTKKL8p_6dKHbIJN_hyphenhyphenArESyaLzVHR9BlObwHZ9AV6-U8LM0/s320/capa+penkinha.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlR50kSMvnMyqfGDKN_ocuVphtEydMk-AUGAh5rJpNa79tCgYx-P83-eNFNwM4sZ1WbUgYoCF-iHSnFx4ZDD_WwByjD7hJedQCgFD7Dnw4bQBIoNDfQwrvpyBQ8W1DWTZlMkminAj9cuM/s320/capa+penkinha+001.jpg)
Como o próprio professor Alvarenga fala: "O Autor despreza, artigos, preposições e conjunções, como uma forma de quebrar a sintaxe."
O autor consegue denunciar o emprego equivocado da palavra que a indústria cultural faz, neste tempo pós-modernista, em que o "Tecnocentrismo" estrangula o homem e sua arte de viver, fazendo crer, no dizer da poetisa norte americana Sylvia Plath : "Que, aqui, há poucas escolhas."
Gostei também que no livro o autor fez uma fusão da crônica e poesia, assim nascendo o "Cronipoeta" ( vamos nos acostumar com esta palavra)
Ler este livro é ficar horas sem parar de ler, para o seu autoconhecimento, testando e refletindo e suas palavras sábias.
Contatos com o autor:
penkynha@hotmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário